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Veja quais serão os impactos com a volta do horário de verão

Caso o governo Lula (PT) aprove o retorno do horário de verão, instituições como: aeroportos, bancos e serviços públicos, terão mudanças significativas no funcionamento de seus serviços.

Com a alteração no horário, que adiantará os relógios em uma hora as instituições expressam preocupação. Em nota, associações do setor aéreo, se manifestaram esclarecendo que a categoria precisa de no mínimo 180 dias para adaptação e planejamento de mais de 40 empresas aéreas, nacionais e internacionais, que operam no Brasil. A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), destacaram também: “[As associações] vêm a público expressar grande preocupação com a possibilidade de restabelecimento do horário de verão pelo Governo Federal de forma tempestiva e sem prazo suficiente que considere as questões operacionais e logísticas do transporte aéreo, o que pode ter impactos substanciais para os passageiros e comprometer a conectividade do país”.

Quanto aos órgãos governamentais, o expediente terá que ser ajustado para acompanhar o novo ritmo, assim como, nas instituições financeiras, evitando inconstância nos sistemas bancários, pois, operam de forma nacional, atualizando aos horários de compensação bancária, operações financeiras e transferências.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, relatou que a volta do horário de verão pode acontecer em até 30 dias, declarou ainda que o contexto será avaliado, sendo provável que a proposta de retorno do mesmo seja levada ao governo para decisão final nos próximos dias.

O horário de verão foi suspenso em 2019 por decreto do então presidente Jair Bolsonaro (PL), onde na ocasião o Ministério de Minas e Energia (MME), declarou em nota técnica que, não havia fundamentos econômicos para a continuidade da prática, explicando também que a decisão foi baseada em análises realizadas em conjunto com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), pautando que a medida não gerava mais os resultados esperados, ou seja, desnecessário.

Foto em destaque da matéria: Pixabay.

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