Expulsão de Girão em debate foi perseguição política, diz Novo
O Partido Novo, alega “perseguição política e ideológica” devido à expulsão em debate promovido pela TV Otimista, na segunda-feira (16), onde o senador e candidato à Prefeitura de Fortaleza, Eduardo Girão, sentiu-se censurado com a retirada dele.
“Não se trata de uma decisão para preservar a democracia ou o Estado de direito, mas sim de uma perseguição política e ideológica”, escreveu a sigla nas redes sociais nesta terça-feira (17).
Para garantir presença em debates, o Novo deveria cumprir a exigência de ter pelo menos cinco integrantes no Congresso Nacional, até julho deste ano. Esse foi o entendimento do juiz eleitoral Rogério Feitosa Carvalho Mota, do Tribunal Eleitoral do Ceará (TRE-CE), que impôs a retirada do candidato durante o intervalo, sendo que o mesmo já tinha participado do primeiro bloco do debate.
Havia uma decisão de primeira instância permitindo a participação do candidato aos debates mas, foi questionada pelo partido Solidariedade, que induziu na decisão do juiz.
Eduardo Girão reagiu destacando o “porquê” dessa atitude.
“Fortaleza na “democracia relativa”… Você já tinha visto isso? Não vou me render a ditadura. A pergunta é : por que eles querem me calar? O que houve hoje foi um total desrespeito ao Fortalezense que quer ouvir soluções para sua cidade. Na verdade, a eleição em Fortaleza tá cheirando mal. Tem algo podre no ar que não querem que a população saiba. Me retiraram após o 1° bloco…Porque será? Está todo mundo vendo a censura covarde. O fortalezense não merece isso”.
Foto em destaque senador Eduardo Girão/via Instagram.
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